Concluídos os depoimentos de dois ex-ministros da Saúde e do atual, fica claro que o primeiro grande ponto de fragilidade para o governo Jair Bolsonaro que pode sair da CPI da Covid está na defesa pelo presidente do uso da cloroquina. Se os dois primeiros ex-ministros disseram claramente que sofriam pressão do presidente, o atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, esquivou-se de responder se defende ou não o uso da medicação no tratamento da covid-19. Mas esse silêncio, a essa altura, talvez seja também eloquente. É o que analisam Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago no JBrNews de hoje, o podfast Imagem&Credibilidade.