Nos momentos mais graves de seu depoimento hoje, o ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, procurou jogar para o colo do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, as responsabilidades por problemas no combate à pandemia. Especialmente a decisão de aderir ao consórcio internacional de aquisição de vacinas, o Covax Facility, com apenas o equivalente a 10% da população brasileira, quando poderia ter aderido a 50%. Pazuello assumirá toda a responsabilidade? Vai ficar calado? Se ficar calado, isso é bom para o governo? Essa é a análise de hoje no JBrNews, o podfast Imagem&Credibilidade.