Publicado por: Bruno Lago | 10 jun 2021
A pandemia da covid-19 tornou ainda mais imprescindíveis dois tipos de profissionais de saúde: os que atuam na emergência, no pronto-atendimento dos pacientes, e os que atuam nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), os intensivistas. O novo quadro pressionou a formação desses profissionais, e até acelerou essa formação. Antes, os intensivistas faziam um curso de quatro anos além da formação de medicina, que é de seis anos. Esse tempo diminuiu para três anos de formação mais intensa a cada ano. É o que conta a médica Martha Rocha, diretora da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), na edição desta semana do JBrSaúde. O programa, em parceria com o Imagem&Credibilidade, vai ao ar todas as quintas-feiras, com apresentação de Estevão Damázio.