O nazismo de Adolf Hitler criou em torno de si uma estética que procurava ser sofisticada, ainda que extremamente presunçosa e afetada, para reforçar seus conceitos de raça superior, nação supostamente destinada à supremacia sobre os demais povos. Bem distinta da estética da atual nova direita em que há um claro apuro em parecer tosco, o minimamente sofisticado possível. Com o intuito de colar no poder o cidadão médio, que se sente identificado com os governantes. Um ponto, porém, parece unir a estética sofisticada de outrora e a estética tosca da nova direita: a palavra “destruição”. É o que Rudolfo Lago analisa no JBr News de hoje.