A Ford esqueceu-se de que, antes de automóveis, fabricava vidas?

Com uma nota fria e seca, a Ford anunciou que fechará as suas fábricas de automóveis no país. Deixou sem resposta uma série de perguntas. Como fica a vida dos 5 mil trabalhadores que atuavam nas suas unidades? E a de milhares de pessoas que indiretamente atuavam com ela? Como fica a vida do consumidor que adquiriu seus produtos? Das cidades onde ela estava instalada? A estratégia de comunicação utilizada pela montadora para comunicar a sua decisão foi a mais acertada? Ela lembrou-se do fato de que, antes de automóveis, fabricava vidas? Para analisar esse caso, ninguém seria mais indicado que o convidado do Imagem&Credibilidade no Conteúdo Especial desta semana. Por mais de vinte anos, o jornalista Luiz Carlos Secco foi o gerente de comunicação da montadora no Brasil. É com ele que conversam Alexandre Motta, Estevão Damázio e Rudolfo Lago.